Seja bem vindo!

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Último desejo



Nunca falei tão sério 
poesias são meras poesias
depois teremos que consertar isso
deixe seus segredos escritos
qualquer talento não desvenda meu mundo virtual
descerei à sepultura fria naturalmente como a luz do dia
depois dessa loucura que ronda minha casa
caveiras que não entendem a luz da vela
Num marco da dor de ouvidos
Essa assombrosa dor sobrenatural
açoitada como a mãe dos idiotas
que não sabem em que onda vão funcionar
Entrou de novo no meu mundo para não se confundir
A garrafa vazia que dizia tanto...
encontrada num canto com as fantasias
Estava tão bom enquanto estava claro...

Nenhum comentário:

Postar um comentário